Ministério da Saúde confirma queda no número de transplantes no Brasil

As OSCs AMARBRASIL e PULSARVIDA já vinham alertando sobre os problemas e soluções para melhoria do setor. Em 2015, duas mil pessoas morreram na lista de espera por um órgão.  

O Ministério da Saúde prevê pela primeira vez, em 11 anos, queda no número de transplante de órgãos no Brasil. As OSCs AMARBRASIL e PULSARVIDA desde o ano passado vêm alertando sobre os problemas e apontando soluções para melhoria do setor. E, a cada ano milhares de pessoas morrem esperando pelo transplante de órgãos.

Especialistas da área de transplante consultados pela PULSARVIDA afirmam que os valores transferidos pelo SUS/FAEC (Fundo de Ações Estratégicas e Compensações) não estão cobrindo os custos referentes aos procedimentos de transplantes.

Estudos do Projeto PULSARVIDA (projeto sobre transplante de órgãos no Brasil) mostram que outra dificuldade é a oferta e captação de órgãos e tecidos para transplantes. A maioria dos hospitais no Brasil não possui infraestrutura adequada para notificação de morte cerebral, manutenção do corpo e facilidades para retiradas de órgãos e tecidos.

Importante. Reportagem do Jornal Bom Dia Brasil da TV Globo: Assista aqui

AMARBRASIL e PULSARVIDA conquistam apoio de setores da sociedade

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Os projetos e ações de interesse coletivo das duas entidades ganham força com parceria de autoridades e instituições.
A AMARBRASIL e PULSARVIDA já têm apoio de deputados federais e senadores. Entre os quais Sergio Reis, Roberto Sales, Vinicius Carvalho, Eduardo Amorim e José Medeiros. Além disso, ABTO e InCor. O objetivo é a execução do Projeto PULSAR VIDA, que busca a melhoria do Sistema Nacional de Transplante (SNT). Agora com o  SEBRAE de Goiás têm em vista um acordo de cooperação para desenvolver um modelo bem sucedido para profissionalizar os Estabelecimentos Hospitalares de Captação de Órgãos e Tecidos (EHCOTs) e as Comissões Infra-Hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTTs).

O número desses centros hospitalares no país é baixo. São cerca de 600 estabelecimentos operando, e nem sempre com eficiência. Ambos são essenciais para o funcionamento do SNT, pois estão encarregados de identificar potenciais doadores, realizar exames clínicos e laboratoriais, fazer a devida manutenção do corpo e realizar a abordagem familiar para a autorização da doação de órgãos e tecidos.

A capacidade do Brasil é possuir aproximadamente 1.600 EHCOTs/CIHDOTTs. Conforme legislação, cada hospital com mais de 80 leitos é obrigado a contar com essas estruturas. Nesse quesito o país possui mais de 1.000 hospitais, que não tem a estrutura para captação, manutenção do corpo e de órgãos.

Brasil tem cerca de 120 mil pacientes renais crônicos

O caso que aconteceu em clínica de Goiânia revela situação dramática de quem necessita da hemodiálise.

O episódio recente que acometeu mais de 30 pacientes renais crônicos em tratamento na Nefroclínica, em Goiânia, não é um caso isolado. O problema é dramático para aproximadamente 120 mil pessoas que sofrem de insuficiência renal em todo o Brasil. Muitas dessas pessoas estão em tratamento com hemodiálise e na lista de espera para transplante de órgãos. Somente no ano passado, morreram 1.215 adultos e 11 crianças nesta situação. E, no primeiro semestre deste ano, 357 pessoas perderam a vida, sendo sete pediátricas.

Por outro lado, as clínicas de nefrologias têm reclamado dos altos custos para realizar o tratamento de diálise. No início deste ano, em Brasília foram fechadas 144 vagas para hemodiálise. A justificativa foi o baixo repasse do Ministério da Saúde para cada sessão realizada (R$ 179,03), para um custo de R$ 265, e uma média de três sessões semanais.

Existem aproximadamente 120 mil pacientes realizando diálise no país. Deste total, 42 mil pacientes renais crônicos são potenciais candidatos a transplantes. Mas somente metade destes (20.062) estão na lista de espera, sendo 257 crianças. Em 2015, foram realizados apenas 5.556 transplantes renais e no primeiro trimestre deste ano 1.287.

 

Espera por transplante  

Em 2015, a necessidade estimada para transplantes de rins, fígado, coração e pulmão era de 20.479 e foram realizados apenas 7.792 transplantes dos referidos órgãos. Para uma lista de espera de 28.041 adultos e 1.652 crianças, na qual morreram 2.333 e 64, respectivamente.

No ano passado, a estimativa de potenciais doadores era de 24 mil, porém foram notificados somente 9.698. Destes apenas 2.854 tornaram-se doadores efetivos de múltiplos órgãos.

Fonte: Os dados foram retirados do RBT (Registro Brasileiro de Transplante) da ABTO de 2015 e primeiro trimestre de 2016 e do projeto Pulsar Vida.

www.abto.org.br

www.pulsarvida.org.br

 

Setorial de comunicação da ONG AMARBRASIL

Nielton Santos

Jornalista da AMARBRASIL e PULSARVIDA

Registro Profissional nº 2635 – GO

(62) 3661 – 0709 / 9269 – 1008

 

Aumenta lista de espera por córnea em São Paulo

Antes, o estado exportava esse tipo de órgão. Mas, desde 2014, os pacientes precisam aguardar quase 8 meses pela cirurgia.

A lista de espera por cirurgia de córnea em São Paulo aumentou bastante este ano. Antes os pacientes eram atendidos de imediato. Mas a situação mudou desde 2014, agora é preciso aguardar em média 6 meses, podendo chegar a 8 meses pelo tratamento.

Segundo a Central de Transplantes de São Paulo, o motivo do aumento no número é que outros estados deixaram de realizar a cirurgia, e com isso, as pessoas têm buscado pelo tratamento no estado. E quem precisa da cirurgia, sabe que a rapidez é primordial para ter de volta a visão recuperada. 

O estado já foi referência nessa área, tanto que exportava para os demais estados esse tipo de órgão. A quantidade de captação de córnea é a mesma, assim como o número de transplantes. Apenas houve o aumento da demanda pela cirurgia.

Assista a matéria completa veiculada pela TV Globo, aqui.    

Rins ofertados para transplantes caem em 2016

Os problemas se agravam a cada ano. E, a lista de espera não para de crescer.

Chega a ser caótica a situação de quem necessita de um rim para transplante no Brasil. No Registro Brasileiro de transplantes, divulgado trimestralmente pela Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO), mostra que houve queda no comparativo de 2015 e 2016, entre janeiro e março em todo o país. No ano passado foram 1.333 transplantes contra 1.287 deste ano, no mesmo período. Nos principais centros do país, como São Paulo o número de transplante caiu de 522 para 483 procedimentos. Assim também Minas Gerais, de 135 para 123. Obtiveram aumentos Rio Grande do Sul (140 para 163) e o Distrito Federal (9 para 34). Irei me ater a este último exemplo, que a primeira vista, parece ter tido um crescimento considerável. Porém, é na capital federal que está o retrato fiel do descaso com o transplante no Brasil.

É de lá que chega a última notícia sobre transplantes de órgãos. Em 10 de junho de 2016, o portal de notícias G1, publicou a piora no atendimento aos pacientes renais. No Hospital Base, por exemplo, faltam medicações e, no mês de abril, familiares tiveram que arcar com custos de produtos que dosam quantidade das medicações, segundo o presidente regional da Sociedade Brasileira de Nefrologia, Marcelo Pereira Ledônio. Em resposta à reportagem, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal afirmou que “a rede enfrentou dificuldades relacionadas ao suporte necessário para esse tipo de procedimento”. Mas que neste ano os problemas foram sanados, e triplicou o número de transplantes de rins. Ainda na cidade sede do Poder Nacional, recentemente o jornal O Globo, publicou em 17 de janeiro de 2016, uma notícia que deixou todos perplexos. A morte de Gabriel de 12 anos, que ia receber um coração novo. Porém, por falta de transporte aéreo, o órgão foi recusado e o garoto não conseguiu esperar por um novo coração, morrendo 14 dias depois.

As duas reportagens citadas retratam a situação dos transplantes de órgãos em Brasília, que possui hospitais de referências, equipamentos modernos, equipes especializadas, geograficamente bem localizada no centro do país, com aeroporto e infraestrutura. Mas o problema dos transplantes de órgãos é geral. Pessoas morrem a todo o momento na lista de espera, por ineficiência e descaso do poder público. Caso continue a tendência de baixa nos transplantes de órgãos, este ano fechará como dos piores dos últimos 5 anos. Levantamentos da PULSARVIDA apontam que a taxa média é de 5.325 procedimentos para uma lista de espera de 24.700 pessoas, ficando assim, um saldo acumulado de 19.375 pessoas. Leia o estudo aqui.

Fonte:

G1

Jornal O Globo

 

PULSARVIDA atesta o processo de transplantes no Brasil

Mas poucos estabelecimentos hospitalares e falta de transporte desperdiçam 56% dos órgãos e compromete o SNT.

O Sistema Nacional de Transplante (SNT) funciona democraticamente. A lista de espera é respeitada, conforme os órgãos e tecidos são disponibilizados é feita a compatibilidade e encaminhado para o local que será realizada o transplante. Mesmo assim alguns problemas foram detectados. E, aonde estão eles? Na base do SNT, que são os Estabelecimentos Hospitalares de Captação de Órgãos e Tecidos e as Comissões Infra-Hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (EHCOTs/CIHDOTTs). Além do insuficiente número desses estabelecimentos, há a centralização deles nas regiões Sudeste e Sul. E, muitas com instalações e suportes inadequadas. Além disso, a falta do transporte dedicado prejudicada a chegada dos órgãos e tecidos aos pacientes.

O processo de doação de órgãos não é um procedimento simples e rápido. O trabalho exige muito cuidado, além de ser minucioso. Primeiramente, é atestada a morte encefálica pelo médico do hospital e também por um neurologista, não pertencente à equipe de captação. Em seguida o doador é reconhecido por profissionais especializados em transplantes de órgão e tecidos. Depois se obtém consentimento da família, que ao autorizar a doação, faz um ato de amor e solidariedade ao próximo.

Após todos os procedimentos, como a verificação da morte encefálica, autorização familiar e captação, surgem outro problema! A questão da logística, pois como o sistema é nacional, os órgãos são distribuídos para todo o país. A imensidão territorial torna o transporte aéreo dedicado o mais viável. Os convênios com as companhias de aviação têm ajudado bastante, porém, os órgãos e tecidos são embarcados nos voos comerciais agendados. No entanto, é necessário aguardar as viagens para os órgãos serem transportados.

A Força Aérea Brasileira (FAB) também cumpre a missão no transporte de equipes, órgãos e tecidos, mas não é totalmente dedicada. Com isso, inviabiliza o aproveitamento dos órgãos ofertados. Uma vez, que a isquemia fria dos órgãos varia entre 4 e 24 horas fora do corpo humano. Como por exemplo, o coração precisa ser transplantado até 4 horas após sua retirada.

Melhorias

Depois de perceber alguns pontos críticos e ineficiências do SNT, a OSCIP PULSARVIDA, juntamente com a ONG AMARBRASIL, desenvolveu o Projeto PULSAR VIDA, que propõe por meio de ações estratégicas, informativas e jurídicas contribuírem para sanar as falhas e aumentar o número de transplantes realizados no Brasil. Com mais ofertas de rins, coração, fígado, pâncreas e outros.

Para tanto, só conseguiremos mudar essa realidade com a sua ajuda. Compartilhe nossas informações, junte-se a nosso grupo ou faça uma doação. Juntos podemos salvar mais vidas.

Conheça mais sobre o Projeto PULSAR VIDA acessando: pulsarvida

AMARBRASIL e PULSARVIDA reforçam a importância do transplante no Dia Mundial do Rim

A ONG AMARBRASIL e a OSCIP PULSARVIDA participaram da sessão especial promovida pelo senador Eduardo Amorim. A solenidade aconteceu na plenária do Senado Federal em homenagem ao Dia Mundial do Rim, que é lembrado em 10 de março. As duas entidades, sem fins lucrativos da sociedade civil, dão sustentação ao projeto PULSAR VIDA, que busca a melhoria da captação e distribuição de órgãos e tecidos para melhor aproveitamento para o transplante. E, nesta data, lembra da importância em proporcionar qualidade de vida aos pacientes renais crônicos, que necessitam em média de três sessões de diálise por semana. Nesse tratamento, a pessoa fica conectada a uma máquina, aonde o sangue é filtrado por quatro horas.

Neste momento, como alternativa de melhoria e também de baixo custo à longo prazo, está o transplante de rim. Para se ter ideia, mesmo com o pouco repasse de 179 reais por cada sessão de diálise, uma pessoa nesse tipo de tratamento custa ao Brasil 27.924 reais por ano. Já o transplante, fica em 27.622 reais. A diferença parece ser mínima. Vale considerar que “é apenas uma vez. O custo torna alto no primeiro ano, mas o paciente terá mais qualidade de vida, sem as intermináveis sessões de diálise”, frisa José Aluízio Ferreira Lima, presidente da PULSARVIDA. Para este ano, as projeções são de quase 25 mil pessoas na fila de espera para o transplante de rim. Mas, devido a situação crítica do setor, apenas pouco mais de 5 mil conseguirão ser transplantados.

O senador por Mato Grosso, José Medeiros, se impressionou com a quantidade de órgãos ofertados, porém descartados. “A AMARBRASIL traz uma questão importantíssima que 56% dos órgãos ofertados não são aproveitados pelas equipes de transplantes”, comentou da tribuna. As falhas principais estão na base que sustenta todo o Sistema Nacional de Transplantes, isso por  que falta infraestrutura. O problema inicia na captação dos órgãos e tecidos e perpassa pela logística territorial.

Outro fato que merece atenção é a conscientização e a prevenção das doenças renais, que atinge cerca de 10 milhões de brasileiros. Desse total, se encontram em estado crônico aproximadamente 117 mil, que precisam se deslocar às clinicas ou hospitais para a hemodiálise. Sofrem eles e também toda a família, em uma peregrinação constante a procura de clínicas especializadas. Conforme a Associação Brasileira dos Centros de Diálise e Transplantes, somente 700 atualmente funcionam no país. A quantidade é insuficiente para a atender toda a demanda.

Projeto PULSARVIDA terá apoio na Câmara dos Deputados

Sérgio Reis, cantor e deputado federal pelo PRB, recebeu a equipe do projeto PULSARVIDA em seu gabinete em Brasília. O parlamentar conheceu as propostas da entidade. Entre as quais, contribuir com a qualidade da captação, distribuição e logística de órgãos e tecidos. Na conversa, ele se comprometeu a apoiar iniciativas, objetivando a aumentar a quantidade de órgãos ofertados no Brasil e sanar as falhas no sistema de transplantes. E, garantiu também ajudar o projeto PULSARVIDA, propondo debates em audiências públicas na Comissão de Seguridade Social e Família e compartilhando o assunto com colegas parlamentares.

Durante o encontro, Sérgio Reis lembrou de um amigo que necessitava de um transplante. E, disse ter acompanhado de perto a dificuldade que é ficar em uma fila de espera. “Ele saiu de São Paulo e teve que ir para Santa Catarina, onde foi feito o transplante. Teve que ficar por lá, seis meses. Pedi a outro amigo que desse hospedagem a ele na cidade”, relatou o cantor.

Em sua página no Facebook, Sérgio Reis registrou o encontro que teve com a equipe do PULSARVIDA. Na mensagem ele diz: “Acabo de receber Daniel Henrique, Nielton Soares e professor Aluízio, de Goiânia. Eles são do projeto PULSAR VIDA, que trata da questão dos transplantes de órgãos no Brasil. Um projeto importante que tem o meu apoio”.

Print Sérgio

Deixe também seu comentário na página do cantor e parlamentar, Sérgio Reis, e apoie essa causa. Acesse aqui.

PULSAR VIDA no Sistema Nacional de Transplantes

Com o Projeto PULSAR VIDA a AMARBRASIL assume atitude de promoção do bem estar social por meio de ações cooperativas e colaborativas com a sociedade civil, órgãos de estado e de governos.

O Projeto PULSAR VIDA é fruto saboroso, também semente fecunda. Fruto saboroso porque a AMARBRASIL conseguiu sensibilizar, atrair e reunir cidadãos e empresas com espírito de doação e querer voluntário, sustentável, transformador e realizador; semente fecunda para a terra do cidadão, dos coletivos de cidadãos, das redes sociais e ONGs com aptidão política para atuar no monitoramento, avaliação da gestão de programas e formulação das políticas públicas.
PULSAR VIDA é o concreto do Projeto/Conceito e voz da necessidade de reconhecimento da possibilidade de cooperação sustentável dos coletivos, dos movimentos sociais (institucionalizados ou não), suas redes e suas organizações como sociedade civil, e prova de sua aptidão ao diálogo e atuação conjunta com a administração pública federal na formulação, execução, monitoramento e avaliação de programas e políticas públicas1.

O Projeto apresenta diretrizes, metas e estratégias públicas que são de responsabilidade pública. Responsabilidade direta do Ministério da Saúde, das Coordenações Estaduais, das diretorias dos hospitais, dos médicos e equipes, dos laboratórios, das empresas, particulares e instituições beneficiadas pelos recursos do SUS; e reponsabilidade solidária do cidadão e da sociedade civil organizada.

Neste momento coube à AMARBRASIL a responsabilidade de fazer história explicitando publicamente diretrizes, estratégias e metas inerentes a transplantes no Brasil. É o projeto PULSAR VIDA.

PULSAR VIDA é uma ação responsável e cooperada de intervenção da sociedade civil para impulsionar, impelir vida ao Sistema Nacional de Transplantes. É um exercício de assentamento dos fundamentos e objetivos propostos para a formação da nossa República, da sociedade brasileira, impressos nos artigos 1º e 3º da Constituição Federativa do Brasil2.

A AMARBRASIL não recebe verbas públicas nem está vinculada a partidos políticos. É sustentada pela sociedade civil organizada e participativa.

Uarian Ferreira

Superintendente AMARBRASIL

 

  1. http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-2014/2014/Decreto/D8243.htm
  2. Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

I – a soberania;

II – a cidadania;

III – a dignidade da pessoa humana;

IV – os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

V – o pluralismo político.

Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.

“……”

Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

I – construir uma sociedade livre, justa e solidária;

II – garantir o desenvolvimento nacional;

III – erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

IV – promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

Dr. Eraldo Moura e Daniel Costa

Amarbrasil em reunião na Bahia

Conforme informado no site da Amarbrasil, foi realizada reunião dia 3 de março as 14h horas na Secretaria de Saúde do Estado da Bahia – SESAB. Com a participação do Dr. Eraldo Moura, a Amarbrasil, representada pelo Diretor Intendente Daniel Costa, apresentou sua campanha UTI Aérea Democrática além de receber informações importantes e indicações de possíveis caminhos a percorrer para ajudar o estado da Bahia a ampliar sua efetividade no transplante de órgãos.

A partir dessa reunião, novas parcerias foram feitas e a Amarbrasil ganha novos caminhos em busca de seu objetivo: salvar vidas. Democracia é garantir o direito de todos, sem distinção, inclusive o direito a vida, pois se existe a estrutura, existem os doadores, por que todos não podem ter acesso a tal benefício? Acompanhe a campanha UTI Aérea Democrática e expresse sua opinião nas mídias sociais usando o hashtag #utiaereademocratica.